Minha bike embaixo da Ponte Azul.
Comidinhas - Omaezaki
Ebi Tempurá Teishoku (arroz, tempurá de camarão, tsukemono de nabo, tsukemono de pepino, missoshiro e chá verde).
Sashimi Teishoku (arroz, sashimi de atum, tai, camarão e ostra, tsukemono de nabo, tsukemono de pepino, missoshiro e chá verde). Sem muita sofisticação, esse restaurante tem como chamariz o fato dos peixes e frutos do mar serem fresquíssimos, pois ele fica praticamente dentro do porto de pesqueiros de Omaezaki, uma pequena península bem na esquina da província de Shizuoka ken.
Nada demais, mas é uma delícia.
Neste point há ainda um famoso mercado sempre cheio de turistas coloridos que chegam de longe para comprarem e saborearem algumas iguarias, inclusive essas acima. Os ônibus já estão equipados com freezer.
Fica a 50 km daqui de casa e toda essa região litorânea é muito legal.
Nada demais, mas é uma delícia.
Neste point há ainda um famoso mercado sempre cheio de turistas coloridos que chegam de longe para comprarem e saborearem algumas iguarias, inclusive essas acima. Os ônibus já estão equipados com freezer.
Fica a 50 km daqui de casa e toda essa região litorânea é muito legal.
Imagens de Hamamatsu
Prédio em Sasagase cho.
Loja de ferragens em Nakajima cho.
Vista do bairro de Anma cho
No Japão tudo tem história.
Essa árvore tombada feito um bonsai-gigante é um dos pontos de referência dessa rua chamada Tokai-dô dori. Está em Tenryugawa cho.
A Tokai-dô dori era a única via entre Kyoto e Edo, o nome antigo de Tokyo.
Muitos grupos de andarilhos atravessam Hamamatsu por essa rua fazendo o caminho de séculos atrás.
Nesta rua está o Arena Hamamatsu, onde assisti Os Paralamas do Sucesso e o Abbey Road, um sebo de vinis, cds e dvds.
Fica aqui atrás, é o meu caminho pro trampo.
Comidinhas - Indus Restaurant
Dinner set B: Naan (pão indiano), 2 tipos de curry e tandoori chiken com uma pequena salada. Acompanha suco de manga.
Avião numa praça em Iwata - março de 2010
(Quando a população brasileira teve um boom de crescimento nos anos 90 e 00, as prefeituras não estavam preparadas. Em muitos monumentos, repartições públicas e praças, os avisos eram feitos com dicionários que não era ao pé da letra, eram sem pé nem cabeça).
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